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sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Projeto: “DROGAS X DESENVOLVIMENTO SOCIAL”



        






ESCOLA ESTADUAL MARECHAL HUMBERTO DE ALENCAR CASTELO BRANCO


Projeto:
DROGAS X DESENVOLVIMENTO SOCIAL




Professora Responsável: Séphora Barros de Sousa

A vida não dá e nem empresta, não se comove e nem se apieda. Tudo que ela faz é retribuir e transferir aquilo que nós lhe oferecemos.”
(Albert Einstein)


Cubatão
2012









Drogas x Desenvolvimento Social



O tema em evidência retrata uma polêmica que tem gerado uma ampla discussão não só no meio social, mas também acadêmico e reside na busca de alternativas viáveis para o combate ao tráfico e o consumo de drogas.

É perceptível o fracasso na atual política nacional de prevenção e repressão a esses dois grandes males que assolam a nossa sociedade e que vêm assumindo proporções devastadoras.

Neste sentido, podemos observar através da pesquisa feita pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid), com apoio da Secretaria Nacional Antidrogas (Senad), que os estudantes de escolas públicas estão usando droga cada vez mais em tenra idade. Assim, a pesquisa constatou que crianças de 10 anos de idade começam a ter contato com as drogas, por meio do álcool, na maioria das vezes, a porta de entrada para maiores  vícios.

Sabemos que são vários os motivos pelos quais a droga faz sucesso entre os jovens, um deles é demonstrar para o grupo, o qual pertence , que é “super”; ou ainda que tem espírito aventureiro e que utiliza coisas que os outros usam. Além disso, nos primeiros momentos, a droga dá um prazer, uma possibilidade de extensão mental e de voltar-se para dentro de si mesmo. Não obstante, tem aqueles que se enganam ao pensar que a droga será a saída para os problemas a serem enfrentados.

Algumas soluções são propostas para debelar o problema, dentre elas, a descriminalização da posse de drogas para consumo pessoal, em especial, da maconha, sob o argumento de que o usuário deve ser tratado e não apenado, tal como ocorre com os dependentes de álcool e tabaco.

Note-se que, contrário do que os jovens pensam, embora não haja mais qualquer possibilidade de imposição de pena privativa de liberdade para aquele que pratique uma das condutas do art. 28 da Lei de Drogas, o fato continua a ter natureza de crime.  Sobre o tema, a 1ª Turma do STF já teve a oportunidade de se manifestar no sentido de que não houve abolitio criminis, mas apenas “despenalização”, entendida como exclusão, para o tipo, das penas privativas de liberdade (STF, 1ª Turma, RE430105 QO/RJ, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, j. 13/02/2007, DJ 27/04/2007, p.00069).

Nesta Toada, este projeto foi proposto com o objetivo de demonstrar que a realidade dos nossos alunos, em sua maioria, é a convivência bem próxima com as drogas. E nós, profissionais de educação devemos se destituir de qualquer preconceito com relação às drogas, a fim de que haja um relacionamento ainda melhor com os educandos que não são usuário, como forma de prevenção; e com educandos usuário, para que se possa mostrar-lhes um novo caminho.

Neste sentindo  é importante que o professor não deixe que seu preconceito atrapalhe, no momento de escutar e de diagnosticar em que grau de uso da droga está esse jovem ou criança, para melhor acolhê-lo e orientá-lo, visto que  o papel que temos dentro da sociedade é de tentar, ao menos, passar informações verídicas .



As fotos se encontram no link abaixo : 



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