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sexta-feira, 4 de janeiro de 2013



Percepções:

                      A Percepção Antecede ao Conhecimento.

                                                            
                                                     Giselma Xavier
                                                   Profª Responsável




Total 

Todos estão loucos, neste mundo ? Porque a cabeça da gente é uma só, e as coisas que há e que estão para haver são demais de muitas, muito maiores diferentes, e a gente tem de necessitar de aumentar a cabeça, para o total.

( João Guimarães Rosa, excerto de Grande Sertão: Veredas (1956)


                            

“A aprendizagem no homem é um processo de interação e inter-relação de processos humanos, biológicos, intelectuais, emocionais e sociais.”

Carlos Frederico






Justificativa

Na “revelação” do conhecimento encontra-se a percepção, o conhecimento pelos ‘sentidos’, que permeia o dialogo entre razão e emoção. A técnica é na verdade o pensamento estruturado na direção da aplicação de determinado conteúdo, nesse momento a razão está a serviço; a organização de ideias é a ordem, lógica, não linear na maioria das vezes, da fluidez da imaginação em uma ação concreta do poder criativo, a emoção é a chave mestra capaz de criar pela individualidade,  gerida no respeito a coletividade. Nesse contexto a expressão sentidos apresenta-se como:
- Significado/ construção de uma identidade
- Sentir/ afetividade
- Direção/ saber  onde se deseja chegar

Ao equacionar tais fatores,  com a prioridade dada por cada individualidade- ser humano-,  gera-se o propósito de ser compreendido que há  possibilidade  da inversão , e nessa possibilidade entramos em contato com nosso imaginário/real.
 Despertasse assim  a “tutoria” (professor tutor), que define educar como ajudar a buscar o sentido para o existir , definindo o querer Ser e estar para então poder ofertar.
Por esse contexto propõem-se o intercâmbio/interação entre todos e todas as partes envolvidas. O trabalho coletivo é de fato o construtor  sólido da transformação social, portanto o mais desafiador.
A presente  proposta consiste  ao respeito da cultural local /real para o avanço da cultura global/ideal, que garanta um crescimento-desenvolvimento  pela e na adversidade humana que nos compõem .
No papel de orientador dos meios para atingir um fim , o coordenador pedagógico, em comunhão com toda equipe gestora, deve ser capaz de assumir total responsabilidade-capacidade de dar respostas- no gerenciamento das ações e na busca pelos melhores resultados que a equipe , unidade escolar como um todo do pilar pedagógico-professores alunos,pais e membros comunitários produtores da cultural local- é habilitada a atingir, adequada a contribuição individual de cada membro  como anteriormente citado.



Objetivo Geral

A ideia central consiste  em  despertar o querer , o desejo pela realização ; propiciar reflexões e ações estimuladoras da motivação pessoal de cada educador, estabelecendo sempre elo com a aprendizagem do educando.Conscientizar-se da sutil diferença entre relacionamento-crescimento e envolvimento-desenvolvimento.
 No cerne escolar, o objetivo é esclarecer que entrar em contato com a aprendizagem não significa obter aprendizado. Bem como na vida profissional estar empregado nem sempre é sinônimo da execução de trabalho. Em ambos os casos o aprendizado se dá quando já “afetado” o ser humano, abre-se a sensibilidade de maneira ampla,  na presença da auto-avaliação, a auto-percepção desempenha sua função de querer ter acesso às informações permitindo ao individuo tornar-se “diretor” do seu próprio conhecimento,  livre de crenças limitadoras.

Objetivos  específicos

- Garantir a interdisciplinariedade ao elucidar crenças, resignificando-as.
- Ampliar e equacionar o repertório  intelectual ,uma vez que, nós humanos,    detemos uma visão de mundo compatível,na maior parte das vezes, com o nosso lugar no espectro social.
- Desenvolvimento pessoal vinculado ao exercício profissional.
- Propor atividades que respeitem os diferentes níveis de leitura disciplinar  com foco na relação  professor / aluno.
- Conceber ao professor/aluno uma interpretação  mais coerente o possível, da nossa realidade segundo as suas perspectivas, que, no conjunto compõem  o “horizonte de expectativas”.



Procedimentos

Obedecem às seguintes etapas:




1)    Conscientização

Defini-se em trabalhar a expansão de consciência, levando o professor/aluno a estar apto a assumir responsabilidades, afastando-o da ilusão de que sonhos são bobagens, responsabilidade que gera uma emoção desenvolvida com base no sentimento do “eu posso”, “eu consigo”.
Nessa etapa os conteúdos curriculares trabalhados são fundamentais, por exemplo: ao elaborar um texto, uma narrativa em primeira pessoa, unida a  uma descrição física e psicológica pensada pelo narrador personagem (ele mesmo)  há  um choque diante da possibilidade do uso da terceira pessoa (foco  narrativo), onde o personagem possui um olhar de quem está fora da situação, referências dadas somente de um ângulo de visão.
A interdisciplinariedade torna-se  uma aliada da provocação na reflexão do professor/aluno ser levado a dialogar consigo mesmo.


2)    Alfabetização Emocional

O propósito é criar uma ponte entre razão e emoção, de maneira que a travessia entre esses extremos sejam posicionamentos equilibrados, fincados na competência de ir de um lado ao outro sempre que necessário, sem se perder.
Nesse contexto são utilizados filmes/vídeos como recurso articulador, entre a manipulação da imagem na construção da mensagem, fortalecendo pilares de valores morais mais sólidos e éticos, mantendo o respeito ao mundo particular de cada um. Aqui podemos ampliar a etapa anterior, pois como telespectador, sou um terceiro personagem ou o personagem principal, quando num dado momento “aquela cena” vai de encontro (confronto) aos meus próprios valores. Debates e apresentações de pontos de vistas particulares, de um mesmo eixo temático, os tiram do plano da imaginação e os colocam diante das próprias realidades mediante a realidade do outro. Dessa maneira: “abre-te cérebro”, etapa posterior.


3)     Alfabetização Intelectual/Política

Permite-se o fluir intelectual de cada um, de acordo com os próprios recursos humanos, respeitando os respectivos “relógios biológicos”(herança genética) diante dos quais as habilidades se desenvolvem conforme os propósitos individuais, mantendo respeito ao coletivo.Essa etapa é enigmática até o seu desfecho que será explanado nas avaliações-resultados. Dinâmicas , utilizadas em HTPCs, é um instrumento indispensável para a ponte entre o movimento intelectual/raciocino lógico e rápido e a coragem em tomar decisões/ter posicionamentos diante do olhar do “outro”, nada fácil, para quem busca  reconhecimento e aceitação, em boa parte do tempo.Personagens, reais e/ou fictícios , assistidos, vão aos poucos dando aos professores/estudantes uma visão cinematográfica da vida, os colocando (todos sem exceção) em um grande palco onde cada um/ator desempenha sua função; não nos cabe julgar qual e por quê, somente devemos buscar escrever nosso próprio roteiro, e assim concluirmos uma parte do processo: a de nos alfabetizarmos politicamente.
4)     Estratégias

Além das tarefas cotidianas exigidas pela realidade escolar ao professor coordenador; para o cumprimento do proposto se faz  necessário ,  reflexões ocasionadas por filmes (aqui podemos trabalhar com cenas específicas, por uma questão de tempo) e por dinâmicas desenvolvidas(ratifica-se aqui uma sequência didática) criar espaço para profissionais de diversos campos de atuação como Psicoterapeutas, advogados(lembrando o papel da legislação) , empreendedores de ideias da educação; explanações de ex-alunos que superaram expectativas pode ser de grande valia no despertar , de se estar adormecido.A troca de experiência, também “negativa”, torna-se importante na dinâmica do espelho.”
Todas as ações devem manter sempre as discussões com foco no propósito definido pelo grupo em seu planejamento anual;  a habilidade da associação é norma indispensável para um bom articulador de propostas, implícito na função do professor coordenador, na teoria da comunicação é exatamente isso que torna o discurso eficaz e tangível.

     Referências bibliográficas

ALVES,Rubem.Por Uma educação romântica.Papirus,2002

ARISTÓTELES.Metafísica,1969
CORTELLA,Mario Sérgio.A escola e o conhecimento-Instituto Paulo Freire,2002
DAMÁSIO,Antonio.O erro de Descartes.Emoção,razão e o cérebro humano.São Paulo,1996
FERNANDO, Meirreles. Ensaio sobre a cegueira-Filme- 2009
FREIRE,Paulo.Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa,1997
GOLEMAN,Daniel.Inteligência Emocional, 1994
JAPIASSU,Hilton.Interdisciplinariedade e patologia do saber, 1976
LENT,Roberto.Cem bilhões de neurônios.FAPERJ,2001
RIOS,Terezinha.A ética e competência, 1993
SARAMAGO, José.Ensaio sobre a cegueira, 1995
TOLLE, Eckhart, O despertar de uma nova Consciência, 2007










EE. MAL. HUMBERTO DE ALENCAR CASTELO BRANCO

“O valor de um trabalho é estabelecido pela capacidade de oferecer serviços de qualidade ou de ‘capacitar’ outros a fazer isso.”
                                                                                                    Napoleon Hill


Grupo de habilidades diagnosticadas no processo de aprendizagem em defasagem relacionadas  às competências leitoras e escritoras

*-  Identificar  o sentido de palavra ou expressão utilizada em segmento de um texto, selecionando aquela que pode substituí-la no contexto em que se insere.

*-Inferir o tema ou assunto principal com base na localização de informações explícitas (e implícitas) no texto.

*- Identificar formas de apropriação textual, como paráfrases, citações, discurso direto, indireto ou indireto livre.

*- Inferir a tese de um texto argumentativo, com base na argumentação construída pelo autor.

*- Reconhecer uma justificativa sobre diferenças ou semelhanças, no tratamento dado à mesma informação, veiculada em textos de gêneros diferentes.

*- A partir de dada leitura de um texto, identificar elementos que podem ilustrar (e dar exemplos) essa interpretação.


                                             Coordenação Pedagógica

Projeto: “DROGAS X DESENVOLVIMENTO SOCIAL”



        






ESCOLA ESTADUAL MARECHAL HUMBERTO DE ALENCAR CASTELO BRANCO


Projeto:
DROGAS X DESENVOLVIMENTO SOCIAL




Professora Responsável: Séphora Barros de Sousa

A vida não dá e nem empresta, não se comove e nem se apieda. Tudo que ela faz é retribuir e transferir aquilo que nós lhe oferecemos.”
(Albert Einstein)


Cubatão
2012









Drogas x Desenvolvimento Social



O tema em evidência retrata uma polêmica que tem gerado uma ampla discussão não só no meio social, mas também acadêmico e reside na busca de alternativas viáveis para o combate ao tráfico e o consumo de drogas.

É perceptível o fracasso na atual política nacional de prevenção e repressão a esses dois grandes males que assolam a nossa sociedade e que vêm assumindo proporções devastadoras.

Neste sentido, podemos observar através da pesquisa feita pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid), com apoio da Secretaria Nacional Antidrogas (Senad), que os estudantes de escolas públicas estão usando droga cada vez mais em tenra idade. Assim, a pesquisa constatou que crianças de 10 anos de idade começam a ter contato com as drogas, por meio do álcool, na maioria das vezes, a porta de entrada para maiores  vícios.

Sabemos que são vários os motivos pelos quais a droga faz sucesso entre os jovens, um deles é demonstrar para o grupo, o qual pertence , que é “super”; ou ainda que tem espírito aventureiro e que utiliza coisas que os outros usam. Além disso, nos primeiros momentos, a droga dá um prazer, uma possibilidade de extensão mental e de voltar-se para dentro de si mesmo. Não obstante, tem aqueles que se enganam ao pensar que a droga será a saída para os problemas a serem enfrentados.

Algumas soluções são propostas para debelar o problema, dentre elas, a descriminalização da posse de drogas para consumo pessoal, em especial, da maconha, sob o argumento de que o usuário deve ser tratado e não apenado, tal como ocorre com os dependentes de álcool e tabaco.

Note-se que, contrário do que os jovens pensam, embora não haja mais qualquer possibilidade de imposição de pena privativa de liberdade para aquele que pratique uma das condutas do art. 28 da Lei de Drogas, o fato continua a ter natureza de crime.  Sobre o tema, a 1ª Turma do STF já teve a oportunidade de se manifestar no sentido de que não houve abolitio criminis, mas apenas “despenalização”, entendida como exclusão, para o tipo, das penas privativas de liberdade (STF, 1ª Turma, RE430105 QO/RJ, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, j. 13/02/2007, DJ 27/04/2007, p.00069).

Nesta Toada, este projeto foi proposto com o objetivo de demonstrar que a realidade dos nossos alunos, em sua maioria, é a convivência bem próxima com as drogas. E nós, profissionais de educação devemos se destituir de qualquer preconceito com relação às drogas, a fim de que haja um relacionamento ainda melhor com os educandos que não são usuário, como forma de prevenção; e com educandos usuário, para que se possa mostrar-lhes um novo caminho.

Neste sentindo  é importante que o professor não deixe que seu preconceito atrapalhe, no momento de escutar e de diagnosticar em que grau de uso da droga está esse jovem ou criança, para melhor acolhê-lo e orientá-lo, visto que  o papel que temos dentro da sociedade é de tentar, ao menos, passar informações verídicas .



As fotos se encontram no link abaixo : 







ESCOLA ESTADUAL MARECHAL HUMBERTO DE ALENCAR CASTELO BRANCO

PROGRAMA: CULTURA É CURRÍCULO

A ESCOLA FORA DA ESCOLA - Sesc- Bertioga







Projeto: Stop Motion – Animação




ESCOLA ESTADUAL MARECHAL HUMBERTO DE ALENCAR CASTELO BRANCO


Projeto: Stop Motion – Animação





Professora responsável: Gilda Da Silva




Cubatão
2012





Stop Motion é a técnica de animação na qual o animador  trabalha fotografando objetos, fotograma por fotograma, ou seja, quadro a quadro. Quando o filme  é projetado a 24 fotogramas por segundo, temos a ilusão de que os objetos estão se movimentando.
A animação mais antiga foi criada pelos homens das cavernas; desenhando animais com mais patas do que realmente tinham, era uma tentativa de mostrar a próxima uma idéia de movimento, ao passar uma tocha, criava essa ilusão, e não somente um desenho estampado.








Objetivo : quando a retina dos olhos está excitada pela luz ela envia impulsos para o cérebro , que por sua vez, são interpretados como imagem pelo córtex cerebral . As células da retina continuam a enviar impulsos mesmo depois da luz  ser removida. Isso continua por algumas frações de segundos até as células da retina voltarem ao normal. Enquanto isso, o cérebro continua a receber estímulos da retina, e estes impulsos permanecem como uma imagem vinda da fonte luminosa, caracterizando assim o fenômeno da Persistência Retiniana. Por isso se nesse intervalo de permanência da imagem nós sobrepusermos uma nova figura, tem-se a ilusão de movimento..Esse exercício de criação das animações permitem aos educandos o contato com leituras mais amplas das mensagens implícitas em um texto e a decodificação da ilusão.








As animações : 





















ESCOLA ESTADUAL MARECHAL HUMBERTO DE ALENCAR CASTELO BRANCO

CULTURA É CURRÍCULO
Projeto: A ESCOLA DENTRO DA ESCOLA



Cultura é Curriculo - O Projeto


·      Objetivos gerais: Incentivar a valorização do ambiente escolar como centro de referência para modificação de hábitos e cultura com relação ao meio ambiente, através da conscientização ambiental dos alunos da Escola Estadual Humberto de Alencar Castelo Branco; Promover a compreensão do funcionamento e a interdependência das espécies com o meio abiótico, pela observação e pelo monitoramento da evolução da recuperação da flora e, por decorrência, da fauna.
·       Objetivos específicos: Acompanhar e divulgar, juntamente com os alunos, a recuperação de uma área de ambiente costeiro, inserida no bioma Mata Atlântica, conforme orientação do CEE n°67/1998.
Transmitir aos alunos através de trabalho e pesquisa de campo, em conjunto com os mesmos, noções de educação ambiental; ampliar os conhecimentos sobre o bioma citado, através de estudos teóricos e cognitivos; propor enfrentar os desafios econômicos da conservação ambiental no bioma Atlântico e informar sobre a necessidade de compreender a relação necessária entre economia e conservação da diversidade biológica.              
Oferecer aos alunos condições para que os mesmos reconheçam que a sociedade e a natureza possuem princípios e leis próprias e que o espaço geográfico resulta das interações entre elas, historicamente definidas, assim como a presença e o papel da natureza e sua relação com a vida das pessoas na construção do espaço geográfico (Secretaria de Educação Fundamental: Parâmetros Curriculares Nacionais: Geografia. Ensino de 5° a 8° séries – (MEC/SEF, 1998)).
Levar à compreensão do desenvolvimento da sociedade como processo de ocupação de espaços físicos e as relações da vida humana com a natureza, a paisagem, e em seus desdobramentos político-sociais, culturais, econômicos e ambientais. (Secretaria de Educação Média e Tecnológica Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio – (MEC/SEMTEC, 2002)).

1.1 Descrição do sujeito : Parte da comunidade de alunos da  E.E.  Humberto de Alencar Castelo Branco.
1.2 Descrição do método da pesquisa-ação: Os alunos serão entrevistados antes, durante e após a aplicação de oficinas relacionadas ao desenvolvimento do projeto, para estimular as ações positivas em relação ao meio ambiente. As oficinas serão constituídas de  seminários, trabalhos de pesquisa ilustrativos, que ficarão em exposição na escola; também serão exibidos filmes aos alunos, mostrando a evolução do processo de restauração da vegetação no campo. As atividades visam cumprir à proposta pedagógica do estado em compromisso com o  meio ambiente, (temas transversais, sempre que o tempo permitir).
·       Critérios de inclusão do sujeito : alunos a partir do   Ensino Médio  3º série e 9 ano do Ensino Fundamental. O trabalho é realizado de acordo com as diretrizes  do” Projeto Pedagógico da Escola,em processo,  em salas de aula da própria escola.








Projeto Cultura é Curriculo


Acesse o link abaixo para visualizar as fotos : 






ESCOLA ESTADUAL MARECHAL HUMBERTO DE ALENCAR CASTELO BRANCO

" CULTURA É CURRÍCULO ": 
                   A ESCOLA  EM OUTRA ESCOLA        






          Walter Rogério : Responsável pelos aspectos geográficos
            e  orientações   técnicas .             

            Cleide Bitencourt: Responsável pela Mediação disciplinar na UME
                  “Martim Afonso de Souza”.

         Giselma Xavier : Coordenadora Pedagógica da EE
                            Mal.Humberto de Alencar Castelo Branco.


Cubatão
2012




                                                                                                                                                                

         ESCOLA ESTADUAL MARECHAL HUMBERTO DE ALENCAR CASTELO BRANCO

                                                                                                                                                                       
 Objetivos gerais: Incentivar a valorização do ambiente escolar como centro de referência para modificação de hábitos e cultura com relação ao meio ambiente, através da conscientização ambiental dos alunos da Escola Estadual Humberto de Alencar Castelo Branco; Promover a compreensão do funcionamento e a interdependência das espécies com o meio abiótico, pela observação e pelo monitoramento da evolução da recuperação da flora e, por decorrência, da fauna .
·         Objetivo específicos: Acompanhar e divulgar, juntamente com os alunos, a recuperação de uma área de ambiente costeiro, inserida no bioma Mata Atlântica, conforme orientação do CEE n°67/1998, tornando-os multiplicadores e formadores de informações
Transmitir aos alunos através de trabalho e pesquisa de campo, em conjunto com os mesmos, noções de educação ambiental; ampliar os conhecimentos sobre o bioma citado, através de estudos teóricos e cognitivos; propor enfrentar os desafios econômicos da conservação ambiental no bioma Atlântico e informar sobre a necessidade de compreender a relação necessária entre economia e conservação da diversidade biológica.              
Oferecer aos alunos condições para que os mesmos reconheçam que a sociedade e a natureza possuem princípios e leis próprias e que o espaço geográfico resulta das interações entre elas, historicamente definidas, assim como a presença e o papel da natureza e sua relação com a vida das pessoas na construção do espaço geográfico (Secretaria de Educação Fundamental: Parâmetros Curriculares Nacionais: Geografia. Ensino de 5° a 8° séries – (MEC/SEF, 1998)).
Levar à compreensão do desenvolvimento da sociedade como processo de ocupação de espaços físicos e as relações da vida humana com a natureza, a paisagem, e em seus desdobramentos político-sociais, culturais, econômicos e ambientais. (Secretaria de Educação Média e Tecnológica Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio – (MEC/SEMTEC, 2002)).

·        Descrição do método : Parte da comunidade de alunos da  E.E. Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco  compartilhada com a comunidade de alunos dos 8 e 9  anos da UME “Martim Afonso de Souza”.
·        Critérios de inclusão do sujeito : alunos a partir do ensino  Ensino Médio ( 3º ano) e multiplicado com/ e pelos alunos dos 8 e 9 anos Ensino Fundamental. O estudo é realizado de acordo com as diretrizes do “ Projeto Pedagógico da Escola”,em processo, em salas de aula da própria escola.

Acesse o link abaixo para visualizar as fotos :

Fotos







“ Cultura  é Currículo” : O  nosso trabalho ganha espaço no site da D.E











ESCOLA ESTADUAL MARECHAL HUMBERTO DE ALENCAR CASTELO BRANCO

INTERCÂMBIO CULTURAL : CORRESPONDER-SE





  

Responsável : Giselma Xavier
Coordenadora Pedagógica





“Somos a memória que temos
e a responsabilidade que assumimos,
sem  memória não existimos,
sem responsabilidade
 talvez não mereçamos existir.”

                                                                                                                                                 

                                                                                                 José Saramago